quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Inovar é preciso!

Ainda não refeito da alegria da vitória de Portugal em Estocolmo escrevo este post sobre inovação.
Portugal melhorou nos últimos anos em vários indicadores que contribuem para inovar. É certo que ainda não é suficiente para ter impacto no crescimento económico mas é um facto muito importante para combater os maus tempos que passamos.
Pode-se Inovar de várias formas, alterando serviços e produtos existentes, quando se altera, de forma significativa, a tecnologia ou o modelo de negócio ou até se inova de forma radical alterando e criando produtos e serviços completamente novos. A Inovação é por definição disruptiva e radical, como uma corrida do Ronaldo à frente de 4 ou 5 suecos.
Mas as vitórias também se alcançam defendendo, como defendeu o Patrício aquela do Ibrahimovic quando ainda estávamos empatados.

Por isso, sem mais empates, saúdo as notícias que me chegam dando conta que haverá, em Campo Maior, uma feira de produtos hortícolas de origem no município de Campo Maior. Defende-se o produto local. Segundo me dizem o local escolhido será a Praça da República, o que constitui uma inovação, e a periodicidade será mensal, suficiente para nos abastecer de produtos frescos durante o resto do mês. Certamente que ao virem diretamente do produtor sem custos de transporte podem ser mais baratos…e depois ir num dia de manhã à praça tal como há muito se fazia onde agora está o Museu Aberto é um hábito saudável que se recupera…Poupem-me à frase fácil e não digam que estou com Síndrome de Estocolmo!   

5 comentários:

Anónimo disse...

Mensal ?
E porque não quinzenal ou mesmo semanal ?
E quando é que a Câmara toma a iniciativa de distribuir pequenos espaços de terreno - como se já se faz em muitas Câmaras deste país – para quem queira ter a sua pequena horta ?
E porque não estender a iniciativa – atenção Srs. Presidentes de Freguesia - também a Degolados e Ouguela ?
Não é uma forma de muitas pessoas – a maior parte reformados - poder angariar algum dinheiro para juntar ás suas pobres reformas, e contribuir para chegar á carne, peixe, medicamentos, e outros produtos essenciais ?

Anónimo disse...

Vão buscar os produtos hortícolas a que produtores não conheço que os haja em Campo Maior. Hortinhas no Rossio não. Mas a autarquia bem podia adquirir diversas hortas existentes no concelho sem qualquer produção e ao abandono e distribuir por jovens que quisessem abraçar um projeto deste tipo. com certeza que as superfícies existentes em Campo Maior podiam escoar esses produtos entregues diretamente do produtor sem a intervenção intermediária.

Anónimo disse...

Criar hortas para trabalhar que nem uns cães e depois ver tudo roubado pela ciganagem e vendido pelas ruas como se fosse fruto do seu trabalho. Uma vergonha este Campo Maior!

Anónimo disse...

Mas acusamos os ciganos de ladrões e depois somos nós que lhes compramos os produtos roubados. Vamos sair deste pessimismo e é a altura desta juventude inovar, avançando com novos projetos criando o seu posto de trabalho e não ser constantemente pedinte. Penso que agricultura é uma boa alternativa as empresas existentes no nosso concelho estão no limite da capacidade de criar emprego a não ser que a autarquia conseguisse trazer para Campo Maior outras empresas o que me parece muito difícil nos tempos que correm.

Anónimo disse...

A ganhar mal como andamos, agora é que podem cá vir montar fábricas e empresas. Mas os burros que lá estão nem têm habilidade para se governarem, quanto mais para governar os outros.