Fiquei curioso em relação a este livro do Saramago recentemente adaptado ao
cinema. Um livro de suspense que narra a história de um professor que descobre
um sósia num filme. O argumento do livro é todo o percurso que decorre até ao encontro
com o seu duplicado e o confronto final com este. Saramago escreve aqui suspense
e aborda temas relacionados com a identidade.
Não é demais, nestes primeiros posts, da nova temporada do DeCampoMaior
vincar a identidade do blogue. A sua pretensão é assumir-se como um espaço de
debate de ideias e de opiniões despido de preconceitos sobre quem diz o que. As
ideias devem ser debatidas de forma limpa e transparente criticando-se ou
elogiando-se elas próprias sem necessidade do adorno pessoal.
Posto isto, quase em jeito de off-topic, e tendo a nossa Feira como pano de
fundo, deixo a sugestão de passar no blogue Além Caia (podem encontrá-lo na barra
lateral do DeCampoMaior dedicada aos blogues). Há uma belíssima crónica sobre a
Feira publicada no Notícias de Campo Maior de 15/8/1926, p. 2, por João
Ruivo, usando o pseudónimo de Rui de Castro. Atrevo-me a descodificar algumas
frases do cronista quando fala em gaviões. Será por ter havido, onde hoje é o Paródias,
um café chamado o Gavião Branco? Fica a nota histórica De Campo Maior até
porque na nossa história está a nossa identidade.
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