Tal como o
DeCampoMaior sugeriu era bom que houvesse um evento a fazer lembrar as Festas
do Povo em anos em que não as houvesse. Tal como sugeriu o DeCampoMaior talvez
fosse bom que esse evento animasse a Feira de Agosto, evento moribundo com cada
vez menos interesse para os campomaiorenses. Sem querer ter a pretensão que
aceitaram a minha sugestão eis que acontece este ano o evento Primeiro Jardim
Florido e que promete mostrar um pouco da arte que é as Festas do Povo.
Antes deste Jardim
Florido tinha havido uma tentativa de introduzir o evento Varandas a S.João. A
mudança de autarquia não favoreceu a continuidade e, esta é a minha opinião, o evento
também não cativou os campomaiorenses.
Sejam Varandistas
ou Jardinistas o que realmente importa é o evento, o momento onde se recorda as
Festas e como consequência as vai perpetuando. Por isso venha de lá esse Jardim
Florido!
4 comentários:
Ver-te assim…
É triste. E compreendo o teu ar tristonho, porque não há jardim que goste de ver-se assim prostituído… com flores de papel.
Voltarás a sorrir !
que tristeza, anónimo das 10:23....
deve ser mais um dos que ´são forçados a acreditar que só o que se faz fora é bom.... é claro que o nosso jardim voltará a sorrir "naturalmente".. são só 5 ou 6 dias..o ego do nosso povo agradece e os nossos comerciantes também....
Este ano pode dizer-se que é uma verdadeira festa de Santa Maria de Agosto. Em tempos havia excesso de barracas, um evento muito parecido ao "mercadilho". Este ano fez-se um género de "mini-festas", a nossa avenida está bonita, florida. Houve uma preocupação em promover o evento nos meios de comunicação. Pelo menos fica a intenção. Os forasteiros, quando ouvem falar em Campo Maior, associam as festas das flores, o que é positivo. Campo Maior também devia estar associado a outras iniciativas para haver mais circulação de capital.
É triste, mesmo triste constatar que há gente incapaz de reconhecer uma boa ideia, mesmo que ela venha dos que consideramos nossos adversários...
Então a "invencionice" das varandas que nada tinha a ver com as nossas tradições não prostituía e recordar aquela que é mais original, genuína e conhecida das nossas tradições prostitui o nosso jardim?
Se eu fosse mal-ducado diria: Mas que dor de Corno!
Como não sou, digo delicadamente:
Mas que dor de cotovelo!
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