quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Das Varandas ao Jardim


Tal como o DeCampoMaior sugeriu era bom que houvesse um evento a fazer lembrar as Festas do Povo em anos em que não as houvesse. Tal como sugeriu o DeCampoMaior talvez fosse bom que esse evento animasse a Feira de Agosto, evento moribundo com cada vez menos interesse para os campomaiorenses. Sem querer ter a pretensão que aceitaram a minha sugestão eis que acontece este ano o evento Primeiro Jardim Florido e que promete mostrar um pouco da arte que é as Festas do Povo.
Antes deste Jardim Florido tinha havido uma tentativa de introduzir o evento Varandas a S.João. A mudança de autarquia não favoreceu a continuidade e, esta é a minha opinião, o evento também não cativou os campomaiorenses.
Sejam Varandistas ou Jardinistas o que realmente importa é o evento, o momento onde se recorda as Festas e como consequência as vai perpetuando. Por isso venha de lá esse Jardim Florido!

4 comentários:

Anónimo disse...

Ver-te assim…

É triste. E compreendo o teu ar tristonho, porque não há jardim que goste de ver-se assim prostituído… com flores de papel.
Voltarás a sorrir !

Anónimo disse...

que tristeza, anónimo das 10:23....
deve ser mais um dos que ´são forçados a acreditar que só o que se faz fora é bom.... é claro que o nosso jardim voltará a sorrir "naturalmente".. são só 5 ou 6 dias..o ego do nosso povo agradece e os nossos comerciantes também....

Anónimo disse...

Este ano pode dizer-se que é uma verdadeira festa de Santa Maria de Agosto. Em tempos havia excesso de barracas, um evento muito parecido ao "mercadilho". Este ano fez-se um género de "mini-festas", a nossa avenida está bonita, florida. Houve uma preocupação em promover o evento nos meios de comunicação. Pelo menos fica a intenção. Os forasteiros, quando ouvem falar em Campo Maior, associam as festas das flores, o que é positivo. Campo Maior também devia estar associado a outras iniciativas para haver mais circulação de capital.

Anónimo disse...

É triste, mesmo triste constatar que há gente incapaz de reconhecer uma boa ideia, mesmo que ela venha dos que consideramos nossos adversários...
Então a "invencionice" das varandas que nada tinha a ver com as nossas tradições não prostituía e recordar aquela que é mais original, genuína e conhecida das nossas tradições prostitui o nosso jardim?
Se eu fosse mal-ducado diria: Mas que dor de Corno!
Como não sou, digo delicadamente:
Mas que dor de cotovelo!