Todos para o Centro Cultural e em força!

Os Centros Culturais, Coliseus, Casas de Cultura e outros sucedâneos são exemplos de obras, que um pouco por todo o país, presidentes de câmara imitaram uns de outros. Também poderíamos falar das rotundas e das feiras medievais mas hoje é o Centro Cultural que me ocupa. Quem estacionar no parque do centro de saúde e olhar os dois edifícios conseguirá perceber a prioridade dos gastos públicos do país nas últimas décadas. Verá com certeza o défice, não só o défice público mas também o défice de bom senso. Mas se está feito…feito está! O que se pode fazer agora? Pois aproveitar o melhor possível. A anterior vereadora da cultura criou, e bem, várias atividades que colocaram muitos campomaiorenses a “mexer”, falo da dança , falo do teatro , falo do ballet! A atual procurou dar-lhe continuidade mantendo as atividades anteriores e acrescentando as aulas de guitarra. Estas atividades conseguem que algumas dezenas de campomaiorenses aproveitem aquele espaço. Mas podemos fazer mais? Sim, podemos! É desolador o aspeto de muitas sessões de cinema com a plateia repleta de…ausentes. E não digam que os filmes não são atuais porque são, normalmente, acabados de estrear. Mesmo com Badajoz aqui ao lado vale a pena assistir a um filme em versão original e não dobrado. E o que dizer do teatro, que tem em Março o seu mês? Pois bem, podemos e devemos aproveitar melhor o Centro Cultural. Por isso, todos para o Centro Cultural e em força!