É verdade, tenho de o dizer, na minha rua mora um fascista. Mora mais especificamente na porta 56. É um indivíduo que é um feroz nacionalista e adora tudo o que é de Portugal. Segue as correntes e as ideias que um pouco por toda a Europa surgem.
Na semana passada o Putinismo perpetuou-se por mais 6 ou 12 anos, depois de um pseudo interregno com um delfim. A Rússia pós-soviética continua em democracia vigiada por um ex-KGB. É apenas um exemplo do ressurgimento de ditaduras e nacionalismos encapuçados um pouco por todo o mundo. Mas há mais: a Hungria também caminha para o abismo e a extrema direita sobe as intenções de voto na Holanda, Finlândia e um pouco por toda a parte.
Mas o meu vizinho fascista não o é em todo o sentido do termo. Por exemplo, ele não é como o Sarkozy, não vai a reboque de nenhum Le Pen e hostiliza a comunidade imigrante.
Leitores…o meu vizinho é uma personagem de ficção, a minha rua nem tem porta 56. No entanto, o que o meu vizinho faz, e eu apelo a que todos façamos, é comprar nos nossos supermercados produtos cujo código de barras comece com 56. Isto quererá dizer que estamos a comprar produtos portugueses. Estamos a ajudar Portugal e os nossos empregos. Isto é de um nacionalismo atroz. Assim é bom ser fascista!
Na semana passada o Putinismo perpetuou-se por mais 6 ou 12 anos, depois de um pseudo interregno com um delfim. A Rússia pós-soviética continua em democracia vigiada por um ex-KGB. É apenas um exemplo do ressurgimento de ditaduras e nacionalismos encapuçados um pouco por todo o mundo. Mas há mais: a Hungria também caminha para o abismo e a extrema direita sobe as intenções de voto na Holanda, Finlândia e um pouco por toda a parte.
Mas o meu vizinho fascista não o é em todo o sentido do termo. Por exemplo, ele não é como o Sarkozy, não vai a reboque de nenhum Le Pen e hostiliza a comunidade imigrante.
Leitores…o meu vizinho é uma personagem de ficção, a minha rua nem tem porta 56. No entanto, o que o meu vizinho faz, e eu apelo a que todos façamos, é comprar nos nossos supermercados produtos cujo código de barras comece com 56. Isto quererá dizer que estamos a comprar produtos portugueses. Estamos a ajudar Portugal e os nossos empregos. Isto é de um nacionalismo atroz. Assim é bom ser fascista!
1 comentário:
Guerra perdida…
É bom comprar “nacional” ? É, desde que seja melhor e mais barato.
Exemplo. Comparemos Portugal á China que é - no momento - o grande “adversário” do Ocidente.
Deixemos de lado essa tão fabricada “mentira” que os salários na China são miseráveis e patenteados na escravidão. Porque a grande virtude da economia Chinesa, são na verdade os subsídios, e sobretudo, a isenção de impostos, que abarca toda a sua cadeia produtiva.
Ou os “campeões” dos direitos humanos como a: Phillips, HP, Apple, Samsung, Mercedes, não se encontram lá?
Isto de se tentar continuar a alimentar a luxuosa fogueira da Europa - já extinta – apelando a nacionalismos bacocos; consumos irrealizáveis; ou a milagres ( vidé bispo de Beja) , só irá resultar em mais miserável pobreza .
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