Desenganem-se desde já aqueles que julgam que o post de hoje é dedicado a números e estatísticas. Não vos vou falar da reduzida percentagem de mulheres que ocupam lugares de chefia, muito menos da estatística de desemprego que as assola. Hoje escrevo sobre a importância do papel das mulheres na sociedade dos nossos dias.
Muitas são as vezes que ouvimos a expressão “Por detrás de um grande homem há sempre uma grande mulher”. Permitam-me discordar de tal expressão, uma vez que, para além de ser uma ideia ultrapassada, acaba por ser redutora no que concerne ao lugar que a mulher ocupa. Passo a explicar. Durante séculos a mulher acabou por ficar ostracizada, na medida em que não era dona da sua própria opinião, para esse fim estava incumbido um pai e mais tarde um marido que comandavam o destino das mesmas. As suas capacidades foram desvalorizadas ao longo de inúmeros anos e eram remetidas para um papel secundário no seio da família e da sociedade em geral.
Hoje em dia esta desigualdade já se encontra mais esbatida, pois conseguiram, por mérito próprio, alcançar um papel de relevo na sociedade, a par do aumento do nível de escolaridade e da qualificação. Já nos é possível encontrar mulheres em profissões que até há relativamente pouco tempo eram tradicionalmente masculinas.
Não obstante, é fundamental um maior envolvimento por parte das mesmas nas tomadas de decisão sobre os destinos do país e do mundo, não delegando essa tarefa a uma maioria masculina. Temos a sorte de vivermos numa sociedade democrática, cujos alicerces assentam em valores como a igualdade. Contudo, ainda há um longo caminho a percorrer, na medida em que a discriminação das mulheres ainda é uma realidade.
Para terminar deixo-vos uma frase de Virgínia Woolf, em tom de homenagem a todas as mulheres: “Como mulher eu não possuo país. Como mulher, meu país é o mundo inteiro.”
Muitas são as vezes que ouvimos a expressão “Por detrás de um grande homem há sempre uma grande mulher”. Permitam-me discordar de tal expressão, uma vez que, para além de ser uma ideia ultrapassada, acaba por ser redutora no que concerne ao lugar que a mulher ocupa. Passo a explicar. Durante séculos a mulher acabou por ficar ostracizada, na medida em que não era dona da sua própria opinião, para esse fim estava incumbido um pai e mais tarde um marido que comandavam o destino das mesmas. As suas capacidades foram desvalorizadas ao longo de inúmeros anos e eram remetidas para um papel secundário no seio da família e da sociedade em geral.
Hoje em dia esta desigualdade já se encontra mais esbatida, pois conseguiram, por mérito próprio, alcançar um papel de relevo na sociedade, a par do aumento do nível de escolaridade e da qualificação. Já nos é possível encontrar mulheres em profissões que até há relativamente pouco tempo eram tradicionalmente masculinas.
Não obstante, é fundamental um maior envolvimento por parte das mesmas nas tomadas de decisão sobre os destinos do país e do mundo, não delegando essa tarefa a uma maioria masculina. Temos a sorte de vivermos numa sociedade democrática, cujos alicerces assentam em valores como a igualdade. Contudo, ainda há um longo caminho a percorrer, na medida em que a discriminação das mulheres ainda é uma realidade.
Para terminar deixo-vos uma frase de Virgínia Woolf, em tom de homenagem a todas as mulheres: “Como mulher eu não possuo país. Como mulher, meu país é o mundo inteiro.”
Sem comentários:
Enviar um comentário