Durante esta semana, cimeira atrás de cimeira, define-se o futuro do Euro ou o que vem a ser amesma coisa a futuro da Europa. Se preferirem também podemos completar, e já agora dizemos, o futuro próximo de Portugal.
O caso é grave, e aquilo que parecia impensável agora já tem probabilidades de acontecer. O fim do Euro coloca a Europa e Portugal num abismo profundo.
Na semana passada a Alemanha “falhou” um leilão de dívida pública. Apenas colocou 60% do montante previsto e foi o Bundesbank a ficar com os títulos numa primeira fase para depois os colocar no mercado. A Europa começa a perceber agora que está sob forte ataque, porque não é por acaso que no dia que França e Alemanha discutem as medidas que facilitem a resolução do problema, uma agência de rating americana coloque estes países com a dívida sob vigilância.
Mas isto apenas coloca em evidência que a Europa precisa de ser refundada, reinventada se preferirem. Merkel acha que deve haver União Fiscal, é legítimo que o solicite. Mas será que os outros países vão aceitar a perda de soberania? Será que vai prevalecer o orgulho ou pelo contrário vai prevalecer o “ manda quem pode obedece quem deve”?
O caso é grave, e aquilo que parecia impensável agora já tem probabilidades de acontecer. O fim do Euro coloca a Europa e Portugal num abismo profundo.
Na semana passada a Alemanha “falhou” um leilão de dívida pública. Apenas colocou 60% do montante previsto e foi o Bundesbank a ficar com os títulos numa primeira fase para depois os colocar no mercado. A Europa começa a perceber agora que está sob forte ataque, porque não é por acaso que no dia que França e Alemanha discutem as medidas que facilitem a resolução do problema, uma agência de rating americana coloque estes países com a dívida sob vigilância.
Mas isto apenas coloca em evidência que a Europa precisa de ser refundada, reinventada se preferirem. Merkel acha que deve haver União Fiscal, é legítimo que o solicite. Mas será que os outros países vão aceitar a perda de soberania? Será que vai prevalecer o orgulho ou pelo contrário vai prevalecer o “ manda quem pode obedece quem deve”?
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