Por estes dias, mais concretamente, no dia 24 de Outubro cumpre-se o aniversário daquela que era até hoje a maior crise económica vivida pela humanidade. Nesse dia de 1929, assistiu-se à derrocada da Bolsa americana arrastando consigo a economia dos Estados Unidos bem como a do resto do mundo. Naquela altura a solução encontrada para sair da crise foi, no caso americano, o chamado New Deal. Aquele, que naquela altura era presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosevelt, deu a início a um enorme programa de obras e investimento público inspirado nas ideias de um economista chamado John Keynes.
O mundo mudou, antes parecia mais linear agora é mais complexo, e se, paradoxalmente, até fazemos as receitas culinárias na Bimby para não ter trabalho enquanto idolatramos o melhor cozinheiro da Hell’Kitchen, as receitas contra as crises parecem ter mudado também.
O nosso Orçamento para 2012 é o mais restritivo de sempre e em vez de um programa de New Deal, tentamos cumprir o programa da Troika.
Quem paga a maior factura? A Educação! É o ministério que sofre o maior corte, 12.2%. Evidentemente que em causa estarão os custos com o pessoal, que neste caso são de professores.
Será que a nossa receita é a certa? A prazo um país que corta o investimento na educação poderá crescer?
O mundo mudou, antes parecia mais linear agora é mais complexo, e se, paradoxalmente, até fazemos as receitas culinárias na Bimby para não ter trabalho enquanto idolatramos o melhor cozinheiro da Hell’Kitchen, as receitas contra as crises parecem ter mudado também.
O nosso Orçamento para 2012 é o mais restritivo de sempre e em vez de um programa de New Deal, tentamos cumprir o programa da Troika.
Quem paga a maior factura? A Educação! É o ministério que sofre o maior corte, 12.2%. Evidentemente que em causa estarão os custos com o pessoal, que neste caso são de professores.
Será que a nossa receita é a certa? A prazo um país que corta o investimento na educação poderá crescer?
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