Foi com este título que o Expresso, nesta semana, faz uma reportagem sobre a corrida que as câmaras têm feito ao registo de marcas tentando identificar a sua autarquia com um produto ou tema de forma a traduzir isso num aumento do Turismo e outras actividades económicas.
Devo-vos dizer que há de tudo, desde as mais conhecidas como Paços de Ferreira que é a Capital do Móvel a outras mais desconhecidas como Melgaço que se titula Capital Ibérica do Rafting.
No Alto Alentejo existem apenas duas: Marvão - Capital da Castanha e Estremoz - Capital do Mármore.
O caso de mais sucesso parece ser o de Óbidos que escolheu o chocolate e projecta criar uma escola de grandes chocolateiros aliada a uma fábrica. E até Moura, que partilha connosco a organização desse fantasma chamado Feira Nacional da Olivicultura, se titula Capital do Azeite Alentejano.
Parece-me que Campo Maior está em falta neste aspecto e há dois títulos que podiam muito bem servir: Campo Maior Capital do Café e/ou Campo Maior Capital da Flor de Papel.
É necessário registar a nossa identidade, senão qualquer dia deixamos que os do Redondo fiquem com a Festas e Marvão com o café. Mas, muito e principalmente, porque à volta das marcas podem ser criadas e dinamizadas actividades que beneficiarão Campo Maior sem esquecer um outro facto que deve ser tomado em linha de conta: as marcas sobrevivem ao tempo e às pessoas! Para reflectir e que o nosso autarca leia isto e meta mãos à obra!
Devo-vos dizer que há de tudo, desde as mais conhecidas como Paços de Ferreira que é a Capital do Móvel a outras mais desconhecidas como Melgaço que se titula Capital Ibérica do Rafting.
No Alto Alentejo existem apenas duas: Marvão - Capital da Castanha e Estremoz - Capital do Mármore.
O caso de mais sucesso parece ser o de Óbidos que escolheu o chocolate e projecta criar uma escola de grandes chocolateiros aliada a uma fábrica. E até Moura, que partilha connosco a organização desse fantasma chamado Feira Nacional da Olivicultura, se titula Capital do Azeite Alentejano.
Parece-me que Campo Maior está em falta neste aspecto e há dois títulos que podiam muito bem servir: Campo Maior Capital do Café e/ou Campo Maior Capital da Flor de Papel.
É necessário registar a nossa identidade, senão qualquer dia deixamos que os do Redondo fiquem com a Festas e Marvão com o café. Mas, muito e principalmente, porque à volta das marcas podem ser criadas e dinamizadas actividades que beneficiarão Campo Maior sem esquecer um outro facto que deve ser tomado em linha de conta: as marcas sobrevivem ao tempo e às pessoas! Para reflectir e que o nosso autarca leia isto e meta mãos à obra!
Sem comentários:
Enviar um comentário