Viveu entre os anos de 1585 e 1640. Nasceu Clarissa de seu nome e, por inclinação do seu carácter, primava pelo gosto das frivolidades, do luxo e da vaidade.
Por insistência dos pais, professou na Ordem Terceira de S. Francisco, no Mosteiro de S. Bernardino, em Viterbo, sua cidade natal.
Ao tomar votos, adoptou o nome de Jacinta mas, na verdade, não tinha qualquer vocação para a vida monástica.
A severidade pia do seu confessor que lhe censurava a ligeireza dos comportamentos, fê-la cair na reflexão sobre o vazio da sua maneira de viver. Tornou-se piedosa e penitente. Fundadora de duas associações para apoio dos mais necessitados de Viterbo, dedicou-se com tal empenho que, o desprezo total pelo seu conforto, fragilizou a sua saúde.
Esgotada pelos sacrifícios que lhe impunha a sua caridosa missão, morreu aos 55 anos. Foi beatificada em 1726 e canonizada em 1807.
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Pensamento do dia:
"Ninguém se tornou ilustre por fazer o que lhe apetecia".
(Montapert)
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Comentário:
Não é o prazer de satisfazer os teus apetites e inclinações que te valorizam enquanto pessoa. Porque deixar-se arrastar pelas tendências e desejos, é mais próprio do viver dos animais. Homens e mulheres, seres dotados da capacidade de razão, devem orientar a sua vida pelo sentido do dever.
Vivemos tempos de decadência, de busca do prazer e não do sentido do dever.
Dá-se mais valor ao homem medíocre, de comportamentos desprezíveis, que procura o sucesso sem atender aos meios que usa para o alcançar. Ignoram-se os homens e mulheres de carácter que optam por pôr as suas capacidades, competências e disponibilidades ao serviço dos outros.
Porque valorizas os que não têm qualquer valor? Porque desprezas os que deviam ser elogiados pelo valor das suas acções e merecimentos?
Ficamos abismados com as crises que nos atingem, esquecendo esta verdade escrita pelo nosso grande escritor, Camilo Castelo Branco:
"Os dias prósperos não vêm por acaso; são granjeados, como as searas: com muita fadiga e com muitos intervalos de desalento".
Por insistência dos pais, professou na Ordem Terceira de S. Francisco, no Mosteiro de S. Bernardino, em Viterbo, sua cidade natal.
Ao tomar votos, adoptou o nome de Jacinta mas, na verdade, não tinha qualquer vocação para a vida monástica.
A severidade pia do seu confessor que lhe censurava a ligeireza dos comportamentos, fê-la cair na reflexão sobre o vazio da sua maneira de viver. Tornou-se piedosa e penitente. Fundadora de duas associações para apoio dos mais necessitados de Viterbo, dedicou-se com tal empenho que, o desprezo total pelo seu conforto, fragilizou a sua saúde.
Esgotada pelos sacrifícios que lhe impunha a sua caridosa missão, morreu aos 55 anos. Foi beatificada em 1726 e canonizada em 1807.
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Pensamento do dia:
"Ninguém se tornou ilustre por fazer o que lhe apetecia".
(Montapert)
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Comentário:
Não é o prazer de satisfazer os teus apetites e inclinações que te valorizam enquanto pessoa. Porque deixar-se arrastar pelas tendências e desejos, é mais próprio do viver dos animais. Homens e mulheres, seres dotados da capacidade de razão, devem orientar a sua vida pelo sentido do dever.
Vivemos tempos de decadência, de busca do prazer e não do sentido do dever.
Dá-se mais valor ao homem medíocre, de comportamentos desprezíveis, que procura o sucesso sem atender aos meios que usa para o alcançar. Ignoram-se os homens e mulheres de carácter que optam por pôr as suas capacidades, competências e disponibilidades ao serviço dos outros.
Porque valorizas os que não têm qualquer valor? Porque desprezas os que deviam ser elogiados pelo valor das suas acções e merecimentos?
Ficamos abismados com as crises que nos atingem, esquecendo esta verdade escrita pelo nosso grande escritor, Camilo Castelo Branco:
"Os dias prósperos não vêm por acaso; são granjeados, como as searas: com muita fadiga e com muitos intervalos de desalento".
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