Neste caso Este. Lá pela década de 1830 os Estados Unidos começaram a
explorar os territórios a Oeste. Terras ricas em Ouro e outros recursos
naturais que seriam roubadas aos nativos americanos como as tribos de Sioux e
Apaches. Neste processo teve papel fundamental o tráfego ferroviário.
Esta pequena nota histórica, que mais que histórica parece um filme do John
Ford serve para ilustrar uma notícia que li hoje na edição digital do Expresso.
A Comissão Europeia aprovou uma comparticipação de 136 milhões para a linha
ferroviária de transporte de mercadorias entre o porto de Sines e a fronteira
em Elvas, um projeto com investimento total de 267 milhões. Em causa está a construção da segunda fase da
variante de Alcácer do Sal e a modernização da linha que liga Bombel e Vidigal
a Évora. Este investimento - no valor total de 267 milhões de euros -
é fundamental para reforçar a competitividade do porto de Sines,
articulando-o com a rede de plataformas logísticas (sobretudo Poceirão e
Elvas), com os portos de Setúbal e Lisboa e com a ligaçãoLisboa-Madrid.
É óbvio que nós não estamos num território inexplorado e que estas notícias nem sempre se concretizam ou conseguem os objetivos a que se propõem. No entanto, deixem-me ser positivo neste dia de 2015 e pensar que novas oportunidades se poderão abrir a todo o interior alentejano.
É óbvio que nós não estamos num território inexplorado e que estas notícias nem sempre se concretizam ou conseguem os objetivos a que se propõem. No entanto, deixem-me ser positivo neste dia de 2015 e pensar que novas oportunidades se poderão abrir a todo o interior alentejano.
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