segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Joga Deus aos dados?


Albert Einstein disse uma vez: “Não posso acreditar que Deus joga aos dados”. O contexto da frase tinha a ver com as novas correntes da física que, então, começavam a surgir. Einstein era contrário às teorias indeterministas sobre o universo e a sua frase sintetizava a sua firme oposição a estas correntes.
Bastou atirar uma pequena pedra para o lago, aparentemente tranquilo da política local, e atendendo aos comentários escritos e ouvidos que pude recolher, para verificar que a linha de argumentos será a mesma de há quatro anos atrás que por sua vez foram iguais a outros tantos anteriores.
Não se pode obter resultados diferentes fazendo as mesma coisas. Desde esse tempo a esta parte o mundo mudou e Campo Maior também. É imprescindível que se pense Campo Maior e não se caia nos argumentos de sempre. É importante colocar Campo Maior em primeiro lugar.
Hoje, no mundo científico, as teorias indeterministas ganharam terreno e o mundo é cada vez mais feito de mudança indeterminada. É nesse mundo caótico que devemos descobrir o caminho que desejamos trilhar sejamos pessoas ou instituições. Já é bastante mau que Deus jogue aos dados ou como disse Stephen Hawking, herdeiro científico de Einstein, e como corolário da frase deste: “Deus não só joga aos dados, como às vezes, deita os dados onde não podem ser vistos”.

1 comentário:

Anónimo disse...


Jack
Deus não joga aos dados, mas há pessoas que querem ser Deus. Talvez não lhe interesse a si nem aos leitores, mas não posso deixar de ter ficado estupefacto com o que o diretor do agrupamento de escolas fez em relação à faixa colocado pelo sindicato.
Para onde caminhamos, diga-me lá?
A escola é uma instituição social fundamental de participação para a sociedade e o seu "diretor" termo que revela um certo ranço autoritário, mas espera-se ainda infelizmente que tome o lugar de "direção", mas isso é outra conversa! O que não se espera nem se tolera é que ele caia no autoritarismo. Uma gestão democrática e participativa deveria incluir ouvir o coletivo de pessoas que integram a escola se este seria ou não um processo legítimo. Qualquer dia vai impedir reuniões sindicais na escola.
O senhor professor não está a ver bem as coisas…Alguém que o oriente por favor!!
Eu não sou professor, mas se o fosse ficaria bastante indignado.