Quando o tempo
aquece uma boa parte dos campomaiorenses escolhe o jardim para passar o seu fim
de tarde. Seja no Badalo ou no Paródias os campomaiorenses dispõem-se a comer
uns caracóis e beber umas imperiais. Este ano o Farinha ainda não abriu o que
deixa a avenida com um dos flancos mais desertos. Também parece não abrir o
Costa Leste cujo edifício teve enorme polémica aquando da abertura e agora não
tem o necessário aproveitamento.
Seja como seja, e
já volvidos alguns anos da sua remodelação, continuo a ser da opinião que o
jardim ganhou uma face nova mas perdeu muita da sombra que o tornava mais
fresco e aprazível.
Também seria de
rever a situação do antigo parque. Diz-se que será parque de estacionamento no
entanto agora é só aproveitado para jogar malha.
7 comentários:
Às vezes aproveito para me refrescar com uma imperial e não só. Quando o vento está forte sempre apanho uns salpicos daquela água suja da fonte. No outro dia estava a fumar um cigarro e o cigarro apagou-se porque um dos salpicos acertou em cheio na ponta do meu cigarro.
Espero que rectifiquem esta situação.
Os maiores cumprimentos,
Amigalhaço.
E queixa-se de quê? De uma fonte amiga do ambiente e que em simultâneo está a zelar pela sua saúde? Comece a olhar por outro prisma para a mesma e para os seus salpicos de água suja!
Amigalhaço, tem ali o seu anjo da guarda!
O parque da malha é um local aprazível onde se realizam tertúlias muito interessantes como aquelas que acontecem nessas explanadas mencionadas pelo autor do blogue...é um mimo ver os Campomaiorenses a ler um "livrinho" ou uma revista debaixo da aprazível sombra das árvores.Realmente o jardim é um local de encontro de gerações onde a cultura e o lazer tanto se coadunam e as cervejolas,claro!E porquê não?
Já dizia César"Dai-lhe circo pão e vinho..." e o povo fica contente.
Ler um livrinho? O que é isso? Só conheço o boletim municipal e a "agendinha" cultural...
Tem razão anónimo!!O boletim municipal é digno de leitura.São só promessas cumpridas...Título sugestivo para um livro...
Pois... pelo menos já cumpriram a promessa de edificarem uma casa mortuária. Fogo! Coitados dos mortos! Quando morre mais do que um no mesmo dia é chato, o velório mais parece uma lata de sardinhas.
Uma ovação ao Presidente, que está a edificar outra casa mortuária com uma placa bem apelativa a denunciar a "promessa cumprida". Para quando um cemitério. É que no actual já não vão cabendo os defuntos. Funerárias temos duas ou três...
Assinado: Gorino.
Pois é, a casa mortuária vem para bem das necessidades da população
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