Quando descemos do Terreiro em direção aos Cantos de Baixo encontramos um relógio que está parado desde há muito. Penso, que nunca ficou ali bem enquadrada aquela figura, mas uma vez que está deveria, pelo menos, estar a funcionar.
Mas mais grave que isso foi a metáfora que me ocorreu quando vi aquela figura…triste figura do relógio parado. Em Campo Maior existem, não apenas um, mas muitos relógios parados, e pior que isso, empenham-se em parar o tempo quando vemos que o mundo não pára e que Campo Maior, a Europa e o Mundo estão em fim de ciclo e preparam-se para uma nova Ordem.
E mesmo, que com eufemismo, digamos que um relógio parado acerta nas horas duas vezes por dia, penso que o melhor caminho a seguir é reinventar os nossos processos e ideias e não cair na imitação daquilo que os outros já fazem. Devemos por em prática ideias inovadoras e de rutura.
Não envergonhemos então, o Deus Chronos e vamos por os relógios a trabalhar e sincronizados com o que de melhor se faz…e já agora, que funcione também o relógio dos Cantos de Baixo!
Mas mais grave que isso foi a metáfora que me ocorreu quando vi aquela figura…triste figura do relógio parado. Em Campo Maior existem, não apenas um, mas muitos relógios parados, e pior que isso, empenham-se em parar o tempo quando vemos que o mundo não pára e que Campo Maior, a Europa e o Mundo estão em fim de ciclo e preparam-se para uma nova Ordem.
E mesmo, que com eufemismo, digamos que um relógio parado acerta nas horas duas vezes por dia, penso que o melhor caminho a seguir é reinventar os nossos processos e ideias e não cair na imitação daquilo que os outros já fazem. Devemos por em prática ideias inovadoras e de rutura.
Não envergonhemos então, o Deus Chronos e vamos por os relógios a trabalhar e sincronizados com o que de melhor se faz…e já agora, que funcione também o relógio dos Cantos de Baixo!
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