Há alguns anos li um livro chamado "A Era do Acesso" de Jeremy Rifkin. É um livro que detalha e sintetiza as mudanças trazidas à economia e à sociedade pela globalização. Apesar de ser um livro aplicado, essencialmente, à economia e à vida das empresas, o autor faz a extrapolação dos efeitos dessa mesma globalização à vida quotidiana e onde conclui que com o desenvolvimento das novas tecnologias da informação o acesso generalizou-se aos mais variados temas.
No entanto, há acessos que ainda se mantem negados e prova disso foi a mensagem que recebi, através do Facebook, de um campomaiorense. O seu nome é António João Silveira Remudas e quem o conhece sabe que ficou paraplégico num acidente de viação. Na sua mensagem alerta o DeCampoMaior, para algumas dificuldades que enfrenta no seu quotidiano, nomeadamente o acesso a alguns locais públicos bem como a circulação na parte velha da vila. Este nosso leitor chama a atenção para a falta no Jardim Público de uma remodelação do passeio de forma a facilitar a circulação de cadeira de rodas.
Fica assim pois a chamada de atenção às autoridades competentes sobre o tema!
1 comentário:
Caro Jack
Em 27 de Junho de 2008, o Siripipi publicou um Post que epigrafei de "Edifícios Públicos sem acesso para deficientes e idosos". Nesse trabalho tive a oprtunidade de dicertar sobre essa problemática e fiz igualmente uma análise da legislação que exige a tomada de medidas, trata-se da Lei nº163/2006 (Lei das Acessibilidades).
Infelizmente, o nosso Município, fez ouvidos de mercador, ignorando o preceituado naquela Lei.
Faça uma análise aos Edifícios Públicos de que os deficientes e idosos tenham que se socorrer "Rep.Finanças; Tesouraria da Fazenda Pública; Cartório Notarial; Edif. dos Paços do Concelho; Biblioteca Municipal, Igrajas do Concelho,etc."
O comum dos nosos idosos e deficientes só os podem usufruir se foram transportados ao colo de alguém.
È o que temos!
siripipi-alentejano
Enviar um comentário