segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Da nossa posição

Não é esta a 1ª vez que um comentário merece as honras de destaque que nos levam a transformá-lo num texto para melhor divulgação. Este que agora se apresenta, coincide tanto com o nosso modo de sentir e opinar sobre a eleição do próximo dia 11, que aqui fica exposto à vossa consideração. Não querendo ou não devendo tomar partido por esta ou aquela das propostas que se apresentam aos eleitores em Campo Maior, temos, contudo, uma atitude que não é neutra sobre qual deva ser o resultado desta eleição. Não sendo partidários de qualquer das propostas, não somos indiferentes, porque sabemos que o que aqui está em jogo é muitíssimo importante para o futuro de Campo Maior.
Anónimo disse...
Alguém já definiu a politica como a arte do possível. Embora eu tenha um conceito mais elevado da política e, por isso, não adira muito a esta concepção algo adaptatícia da política, ela deve, em certas circuntâncias, ser tomada em consideração. Neste momento, para qualquer campomaiorense consciente, honesto e empenhado no bem estar da sua gente, há um objectivo que se impõe como prioritário: afastar do poder esta barganha que está a sufocar a vida económica, social e cultural de Campo Maior. Por isso peço a todos os meus patrícios de boa-vontade: Suspendam as vossos ressentimentos e menores razões por um pouco e contribuam para atingir aquilo que deve ser, neste momento, a razão maior da nossa acção. Reparem que não apelo ao voto a favor de ninguém. Mas apelo o voto contra o vampirismo político que se instalou em Campo Maior.
5 de Outubro de 2009 11:28

10 comentários:

Anónimo disse...

Concordo plenamente que se faça um pacto anti-situacionismo para sairmos do pântano.

Anónimo disse...

Já é tempo de mudar. Tal como está isto não pode continuar.
Temos de encontrar uma situação para isto.

Anónimo disse...

Por favor não tome toda a gente por ignorante, depois de escrever o que acabo de ler, tem a desfacatez de dizer que não apela ao voto em ninguém. A honestidade foi uma das principais coisas que os meus pais me ensinaram.

Anónimo disse...

Caros amigos
Ontem no debate falou o Candidato Burrica no Centro Geriatrico. Se fosse construido era só para uma muito pequena minoria da população de Campo Maior.Não era necesario melhorar o Lar da MIsericordia e o de Degolados por os outro não precisam de instalações modernizadas e comodas são para os outros para os IT.
Sucede que por prospcção de mercado a empresa que seria conceccionaria já a vendeu a outro por não ser rentavel e este a outro e agora vai para a especulação imobiliaria.
É isto que o Burrica quer dar de mão beijada os dinheiros publicos
Quer fazer o mesmo que fez às águas à piscina coberta ....
è lindo
Burrica vai para casa
Votem em todos menos no grupelho do BUrrica

Anónimo disse...

Tivessemos nós uma população mais esclarecida e há muito que o problema político desta terra teria sido resolvido.
A questão não está em saber se o poder económico vai dominar o poder político. Aliás esta é mais uma da calúnias posta constantemente a circular como boato por determinadas pessoas.
Com que interesse? Com o desta cáfila que se apoderou da câmara e agora não quer largar o osso, para continuar a usufruir das benesses que isto lhes trás.
Trata-se de gente que recorre a todos os truques.

Anónimo disse...

Sr.ª Anónima das 12:33:

Olhe que quem não deve tomar os outros por ignorantes é você, porque, ou lê mal, ou não compreende o que lê. O que eu li foi que se considera fundamental libertar Campo Maior desta praga que a está a fazer definhar sem se apelar a votar neste ou naquele. E escusa de vir com mais argumentos que já disse o suficiente para sabermos qual o seu interesse nesta questão. Temos conversado.

Anónimo disse...

Meu caro, "cáfila" sabe perfeitamente o que é. Não sou lobo mas também não cordeiro, e se considera calúnia quando se afirma que o poder economico se apodera do poder politico, então o "nhurro" sou eu. V.Exa.faz parte dos eleitos, dos esclarecidos,dos que afirmam que este poder económico mata a fome a Campo Maior, esse poder não paga salário aos trabalhadores pelo seu esforço, mata-lhe a fome. Assim falam os inteligentes, os super dotados.

carlos disse...

O comentário do anónimo que serve de post tem algum fundamento mas não tem em conta certos imponderáveis da vida política à portuguesa...
Deixo aqui um pequeno artigo do CORREIO DA MANHÃ de hoje que ilustra bem aquilo que quero dizer.
Encontrem os paralelismos e tirem as vossas próprias conclusões.

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Heresias (Carlos Abreu Antunes)

Em Portugal, quando o poder muda de mãos é porque caducou por si mesmo e tombou por extenuação. Isto tanto é válido para o poder central como para o local. Quem detém o poder volta a ganhar, porque sim.


Foi o que aconteceu com Sócrates, no País. E é o que se passa com Rui Rio, no Porto.

Rio, desde há oito anos, limita-se a repisar a retórica da ética política que perdeu há muito. A sua grande promessa, a reabilitação da Baixa, tornou-se numa trágica gargalhada. A cidade definha de dia para dia e muda-se para os arredores.

Rio, tal como Sócrates,rodeia-se de medíocres e espera ganhar pela força irrefreável da inércia: a sua e a dos outros. Estes políticos profissionais nunca perderão enquanto os seus adversários não quiserem realmente ganhar.

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sublinho esta parte:

"...a inércia: a sua e a dos outros. Estes políticos profissionais nunca perderão enquanto os seus adversários não quiserem realmente ganhar."

Anónimo disse...

Sim senhor, o anónimo que postou, não disse nada, disse tudo.
O que o senhor propõe é a substituição de uma cáfila por outra cáfila, esta nova com gente tenrinha e gente habilidosa, gente capaz de manipular documentos, gente capaz de viciar listagens de associados, gente capaz de iludir (ou tentar) os que jogam limpo.
É óbvio que a sua tendência eleitoral ficou clara, a sua causa qual è? A do candidato inexperiente e totalmente desconhecedor da vida politica, nunca teve apetência por qualquer actividade com ela relacionada, e atè ao dia em que o "convidaram" estava tão longe de querer ser politico como nós estamos de Marte.
Lamento, sinceramente, porque conheço o Ricardo e tenho apreçop pela sua pessoa, que o tenham atirado aos bichos, é claro que se ganhar outros lhe colherão os louros, mas também é muito cxlaro que se perder é ELE que perde e aì garanto-vos vai-se arrepender muitas vezes de se ter metido nisto.
O Povo é soberano e já aprendeu a votar livre e sem peias, ele que decida.

Anónimo disse...

a final de contas o que querem? eu quero que campo maior seja outro, mais limpo mais moderno e mais desenvolvido, não é o caso presente, só quero que toda a gente veja bem os programas de todos os partidos incluindo o do BE., alem de não ter candidato há presindencia e, votem no melhor para que todos em conjunto façamos um campo maior melhor para todos com mais justiça social