Depois de uma leitura ponderada do Boletim Informativo da Câmara Municipal de Campo Maior, número 21, datado de Maio de 2009, proponho a todos os leitores desta preciosa publicação, com a qual muito se aprende sobre o que de importante se vai realizando em benefício deste concelho, que façam a seguinte análise ao que nele se publica.
Poderão então verificar o seguinte:
- Para noticiar festas, espectáculos e outras diversões foram ocupadas 15 páginas;
- Referências a apoios ao associativismo local, ocupam 4 páginas;
- Na construção de estruturas de apoio à população encontramos notícias em 2 páginas;
- No melhoramento e requalificação de espaços públicos, 2 páginas;
- Referências aos apoios às actividades económicas e às camadas necessitadas da população, 1,5 páginas.
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Perante isto, põem-se algumas questões:
- Isto significa o peso que estes aspectos têm na gestão camarária?
- Estes números são proporcionais ao dinheiro que é gasto em cada um desses sectores?
4 comentários:
As obras que esta câmara tem feito não tem muito por onde se possa fazer grandes comentários e propaganda no site da câmara, aquilo que mais notório se tem feito são de facto festas para zé povinho, festas que nada de culturalmente tem a ver para desenvolver cultura e seguimos com os mesmos pimbas de sempre, até as nossas saias estão a ser destruídas por vozes que as não sabem cantar, apenas destruindo a sua beleza.
nem festas do povo nem saias vão sobrar para os nossos netos.
Fixei uma história que um meu professor que muito considero - e que tenho muita pena porque ele, agora reformado, passa por mim, cumprimenta, mas não me reconhece - nos contou numa aula. Havia, lá para os lados da Grécia, há muitos muitos séculos, um rei chamado Creso que era tão rico que se dizia que tudo o que ele tocava se transformava em ouro.
Em contrapartida, quando penso na maneira como Campo Maior está a ser governado, acho que é por pessoas que têm o dom de tudo o que tocam se transformar em porcaria.
E manda a boa educação que mais não diga.
Vocês sabem de alguém que tanto tenha feito por Campo Maior como este homem que há muito se podia ter dedicado a viver dos rendimentos que com o seu esforço e inteligência juntou?
E que faz ele quase a chegar aos 80 anos de idade?
Continua a sua luta. Declara que não entrega os pontos mesmo perante a crise que o mundo atravessa.
Vocês conhecem alguém que tenha sido tão caluniado e injuriado como este HOMEM (assim em letras grandes como ele merece)por uma canalha tão medíocre, tão reles que nem aos calcanhares lhe conseguem chegar?
Já repararam que quanto mais ele ajudou certa gente mais essa gente o ataca e à sua família?
Há gente que até o ataca pelo bem que tem feito a Campo Maior. Dizem que ele habituou mal as pessoas ao dar-lhes boas condições de vida. Vocês já viram maior burricada?
Parecem uma cáfila de cães que não se detém diante de nada nem nada respeita.
Como se sentirão os da família do HOMEM ao saber que tão mal tratados são?
Gente mesquinha e medíocre que morde a própria mão que lhes dá de comer. Causam-me asco. Basta de tanta ingratidão.
E para que não digam que sou mais um lambe botas, nem vou assinar este desabafo.
As minhas desculpas aos que fazem este blogue de que tanto gosto. Mas já não consigo calar mais a revolta que me procam estas injustiças.
Por favor continuem a publicar o que esta canalha está a fazer na nossa terra. É preciso que as pessoas sérias saibam o que se está a passar.
Devo dizer que a análise destes números me deixa perpelexo, embora que, com o tempo que já levo de vida em Campo Maior, já tivesse razões para suspeitar que isto pudesse estar a acontecer. De facto a maior parte dos rendimentos deste município, estão a ser usados para financiarem (mascaradamente) uma campanha eleitoral. E o mais incrível de tudo é que essa campanha se destina a desacreditar e vencer o empresário de Campo Maior que mais contribui para o rendimento deste município com os impostos que paga. Deve ser bem duro para ele assistir a este regabofe.
Tenho dificuldade em entender que estes factos não sejam denunciados. Maior dificuldade ainda tenho para compreender que apareçam tantos a apoiar esta política desenvolvida pelos responsáveis pela edilidade.
A menos que se trate dos que se abrigam no sector público onde quase nada lhes exigem em termos de deveres, obrigações e trabalho e que por isso não têm lugar no sector privado onde as exigências de cumprimento são muito mais elevadas. Daí o ódio que votam ao homem que se ercusa a sustentar o seu parasitismo social.
É bizarra a situação que se vive nesta vila. O governo está ocupado pelos que menos produzem e estes gastam o dinheiro público para atacarem os que efectivamente produzem a riqueza e promovem o desenvolvimento da terra e da poulação. Temos aqui uma nova versão da Cigarra e da Formiga. Resta apenas perguntar: quando é que esta cigarra vai ser castigada pelo desmazelo em que vive?
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