Propõe-se a quem ler estes dois textos que faça a si próprio esta pergunta: Com que ideia fiaria se tivesse lido apenas um destes jornais?
“Aconteceu ontem (sábado, 16 de Maio), no Expresso.
A reportagem escrita esteve a cargo de um bom repórter, Rui Gustavo, que foi à China encontrar o primo de Sócrates. O primo nada disse com interesse, porque o que teria interesse seria ele a comprometer o primo. (…)
Ontem, no Expresso (…) vi esse humilde ofício de jornalismo, contando, não aldrabando. Leitor de jornais, senti-me lavado. Ah, se só se contassem histórias e o jornalismo não fosse instrumento de sei lá o quê …
Vão dizer-me que a entrevista com o primo do kung fu não deu em nada. Mentira: deu jornalismo.”
( Ferreira Fernandes, Diário de Notícias, 17/5/09, p.9)
Aconteceu um dia antes no Público:
Freeport: primo "acha que" José Sócrates conhecia Charles Smith
“Aconteceu ontem (sábado, 16 de Maio), no Expresso.
A reportagem escrita esteve a cargo de um bom repórter, Rui Gustavo, que foi à China encontrar o primo de Sócrates. O primo nada disse com interesse, porque o que teria interesse seria ele a comprometer o primo. (…)
Ontem, no Expresso (…) vi esse humilde ofício de jornalismo, contando, não aldrabando. Leitor de jornais, senti-me lavado. Ah, se só se contassem histórias e o jornalismo não fosse instrumento de sei lá o quê …
Vão dizer-me que a entrevista com o primo do kung fu não deu em nada. Mentira: deu jornalismo.”
( Ferreira Fernandes, Diário de Notícias, 17/5/09, p.9)
Aconteceu um dia antes no Público:
Freeport: primo "acha que" José Sócrates conhecia Charles Smith
"Hugo Monteiro, que só deve voltar a Portugal no Natal, disse ao jornal que ficou com a impressão de que Sócrates conhecia Smith e Pedro. Eu acho que eles tiveram uma reunião juntos. Pelo menos foi o que o meu pai me transmitiu. Sócrates já referiu várias vezes que não conhece os dois envolvidos no caso Freeport."´
(Primeira página do Público de 16/5/09)
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