Mas que ideia havia eu de ter, ao convidar para escrever aqui no blogue, esta espevitada menina que dá pelo nome de Urtiga! O nosso associado Cardo não pára de reclamar.
Nome bem achado sem dúvida, porque além das alfinetadas com que tempera as suas prosas, junta-lhes sempre uma boa dose de um molho, tão picante que, por certo, provoca forte urticária em certas pessoas.
O meu (nosso) problema é que agora não sabemos como deter esta torrencial produção de textos que a jovem criatura fabrica com uma estonteante rapidez. Por este andar, ainda vai acontecer que se apodera por completo do blogue e nos deixa a nós de fora. Não que se perca grande coisa pois, comparadas com as prosas da jovem Urtiga, a nossas não passam de textos chatos e enfadonhos que poucos terão paciência para aturar.
Nisto há, contudo, uma coisa que me preocupa: por um lado tenho a sensação de que criámos um pequeno monstro que já não sabemos como controlar; por outro, quanto mais leio o que a jovem escreve, mais se instala no meu pensamento a seguinte questão:
Como será que esta história vai acabar?
O meu (nosso) problema é que agora não sabemos como deter esta torrencial produção de textos que a jovem criatura fabrica com uma estonteante rapidez. Por este andar, ainda vai acontecer que se apodera por completo do blogue e nos deixa a nós de fora. Não que se perca grande coisa pois, comparadas com as prosas da jovem Urtiga, a nossas não passam de textos chatos e enfadonhos que poucos terão paciência para aturar.
Nisto há, contudo, uma coisa que me preocupa: por um lado tenho a sensação de que criámos um pequeno monstro que já não sabemos como controlar; por outro, quanto mais leio o que a jovem escreve, mais se instala no meu pensamento a seguinte questão:
Como será que esta história vai acabar?
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