"E indo ele seu caminho, avizinhou-se a Damasco e, subitamente, o cercou ali uma luz vinda do céu.
E caindo em terra ouviu uma voz que lhe dizia: Paulo, Paulo, porque me persegues?
Ele disse: Quem és tu Senhor? E Ele lhe respondeu: Eu sou Jesus a quem tu persegues...
Então, tremente e atónito disse: Senhor, que queres que eu faça?
E o Senhor respondeu: Levanta-te e entra na cidade e aí se te dirá o que te convém fazer."
(Actos, IX, 3. 4. 5. 6. 7.)
Comentário:
Não é culpado o que, agindo segundo a sua recta consciência, toma a sua posição. Pois que, uma vez convencido pela evidência do contrário, ele reconhece o erro e, de acordo com o que se lhe mostra como justo, corrige e reorienta o sentido da sua acção.
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