Ildefonso nasceu, no dia 8 de Dezembro do ano 607, na cidade espanhola de Toledo, em tempo do domínio visigótico. Os pais atribuíam o seu nascimento à intercessão de Nossa Senhora. Devido a isso, o culto da Virgem Maria teve sempre grande importância na sua vida religiosa.
A sua família tinha relações de parentesco com a família real.
Foi aluno de Stº Isidoro de Sevilha e tomou votos no mosteiro de S. Damião.
Herdeiro de enorme fortuna por morte dos pais, dedicou os seus bens a favorecer os pobres e fundou um mosteiro para religiosas.
Tornou-se figura de relevo ao assumir o lugar de abade do seu mosteiro e ao dirigir o IV Sínodo de Toledo, do qual saiu a unificação da liturgia em Espanha.
Foi eleito bispo de Toledo, cargo no qual desempenhou tal influência que ficou conhecido como uma das principais figuras do seu tempo, recebendo o título de Doutor da Igreja.
Morreu a 23 de Janeiro de 667, sendo os seus restos mortais transferidos para a cidade de Zamora.
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Pensamento do dia:
"Só fazendo o bem se pode realmente ser feliz"
(Aristóteles)
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Comentário:
Se o pensamento do filósofo for tomado como certo, devemos também, por contraposição, concluir que quem pratica o mal, só pode esperar ter como paga, infelicidade igual aquela que, com a sua maldade, provocou.
Tal pensamento faz-me lembrar uma história exemplar que alguém me contou:
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Um dia um homem foi convidado para ajudante de um hortelão.
"Só fazendo o bem se pode realmente ser feliz"
(Aristóteles)
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Comentário:
Se o pensamento do filósofo for tomado como certo, devemos também, por contraposição, concluir que quem pratica o mal, só pode esperar ter como paga, infelicidade igual aquela que, com a sua maldade, provocou.
Tal pensamento faz-me lembrar uma história exemplar que alguém me contou:
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Um dia um homem foi convidado para ajudante de um hortelão.
Mas o ajudante, que era matreiro, fez-se muito submisso e leal para merecer a confiança do hortelão.
Quando chegou o momento do velho hortelão se retirar, convenceu o dono da horta a dar o seu lugar ao ajudante, pensando que este, agradecido, o iria amparar na sua velhice. Mas a primeira coisa que o outro fez, mal assumiu o encargo, foi pôr o velho pela porta fora.
Passado tempo, como o trabalho era muito, arranjou ele quem o ajudasse. Porém, como quem não é de fiar sempre desconfia, tratou de que os dois ajudantes se não entendessem para que não se juntassem contra ele.
Ao fim de algum tempo despediu um dos ajudantes, o que lhe parecia menos obediente, e escolheu para nova ajuda uma mulher, pensando que esta, por menos ambição sobre o seu lugar, lhe traria menos preocupações. Mas, a mulher, em ambição, nada ficava a dever a qualquer homem. Começou por correr primeiro com o outro, e a congeminar planos para se tornar senhora de todo o controlo da horta.
Então o homem lembrou-se do que tinha feito ao velho hortelão e apressou-se a encontrar outro ajudante para contrabalançar a perigosa ambição da mulher.
Mas, à noite, punha-se a pensar e chegava sempre à conclusão que, de uma maneira ou de outra, alguém iria fazer com ele o que ele fizera com o velho hortelão. E nunca mais deixou de se sentir atormentado.
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Moral da história:
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QUEM COM FERRO MATA! ...
2 comentários:
Tem piada!
A mim também me tinham já contado a mesma história. Que coincidência!
Será que não haverá mais gente a saber esta mesma história aqui em Campo Maior?
Como irá esta história acabar?
Quem com ferro mata, com ferro morre.
O hortelão dentro de pouco tempo vai saber como é que elas mordem.E tenho cá a impressão que vamos ter horteloa na horta.
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