"Património - bem ou conjunto de bens naturais ou culturais de importância reconhecida num determinado lugar, região, país ou mesmo para a humanidade, que passa(m) por um processo de arrolamento para que seja(m) protegido(s) e preservado(s)" - Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa.
Limitando-nos agora ao património construído, o que é que em Campo Maior é valorizado como tal?
Para podermos responder a esta pergunta, consultámos o portal da Câmara Municipal. Como o arrolamento dos monumentos ainda não está completo, socorremo-nos dos itinerários que são propostos aos visitantes da vila.
No 1º itinerário, inclui-se a visita a:
- Convento de Santo António
- Castelo
- Lagar/Museu Visconde de Olivã
- Museu de Arte Sacra
- Igreja Matriz e Capela dos Ossos
O 2º itinerário acrescenta aos anteriores:
- Castelo de Ouguela
- Museu do Café
O 3º inclui também:
- Praça da República, Pelourinho e Paços do Concelho
- Igreja de S. João Baptista.
É evidente que não se pode contestar a inclusão deste conjunto de monumentos e locais no património histórico construído da vila. No entanto, ficam de fora a fortaleza seiscentista e toda a arquitectura civil, na qual se inclui a popular.
Vamos, a partir de hoje, apresentar exemplos dum conjunto de bens que não podem deixar de ser considerados património da vila de Campo Maior, dadas as suas características históricas, arquitectónicas e culturais.
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