quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Aroma a Flores

Neste segundo post, da trilogia dedicado às Festas, destaco a qualidade dos trabalhos e a candidatura a Património Imaterial da Unesco.
Quanto à primeira, e apesar de não ser uma opinião unânime, foram mais as pessoas que me manifestaram que a qualidade dos trabalhos foi superior nesta edição. O castelo “à Palácio de Belém” foi o destaque maior, mas também me falaram muito na Rua das Flores Negras ou na Mouraria.
Esta edição das Festas das Flores ficará, para sempre marcada, pela entrega da candidatura a Património Imaterial da Humanidade. Os técnicos da Unesco andaram por ai, materializando o esforço da comissão e, no fundo, de todas as pessoas que trabalharam, de uma ou de outra forma para as Festas das Flores. Esta avaliação será demorada e parte de uma ideia, já com alguns anos, muitas vezes registada e apontada aqui no De Campo Maior. Todos confiamos que o processo será coroado com êxito, e seria muito bom para Campo Maior, juntar-se a Elvas, Évora e Cáceres como locais distinguidos, e por consequência de interesse acrescido para turistas.
Atrevo-me a deixar uma proposta, que já me disseram ser ousada, para a próxima edição. De forma a mantermos a inovação e a diferenciação poderiam as ruas ter também o aroma a flores. Hoje já existe essa tecnologia, o que elevaria a experiência sensorial de quem nos visita. Passaríamos a estar em 4D se preferirem o termo. Sabendo que o Sr. João Rosinha visita este espaço confio que coloque esta possibilidade nos seus apontamentos. A ideia cedo-a de graça, afinal trata-se que Campo Maior esteja sempre um passo à frente.

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