Neste segundo post, da trilogia dedicado às
Festas, destaco a qualidade dos trabalhos e a candidatura a Património
Imaterial da Unesco.
Quanto à primeira, e apesar de não ser uma
opinião unânime, foram mais as pessoas que me manifestaram que a qualidade dos
trabalhos foi superior nesta edição. O castelo “à Palácio de Belém” foi o
destaque maior, mas também me falaram muito na Rua das Flores Negras ou na
Mouraria.
Esta edição das Festas das Flores ficará,
para sempre marcada, pela entrega da candidatura a Património Imaterial da
Humanidade. Os técnicos da Unesco andaram por ai, materializando o esforço da
comissão e, no fundo, de todas as pessoas que trabalharam, de uma ou de outra
forma para as Festas das Flores. Esta avaliação será demorada e parte de uma
ideia, já com alguns anos, muitas vezes registada e apontada aqui no De Campo
Maior. Todos confiamos que o processo será coroado com êxito, e seria muito bom
para Campo Maior, juntar-se a Elvas, Évora e Cáceres como locais distinguidos,
e por consequência de interesse acrescido para turistas.
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