quarta-feira, 14 de maio de 2014

De tiros ao Noma de Copenhaga

Não me gostaria de desviar dos tiros ouvidos no Mártir Santo. Não gostaria de não tocar no tema depois do sucedido, ao que parece um arrufo entre famílias. Mas este é apenas mais um episódio nesta longa história, naquilo que eu, mesmo assim acredito, seja mais um degrau para se conseguir uma saída limpa para o problema.
Mas também vou preguiçar por algumas coisas que me chamaram a atenção antes que venha a silly season de verão e mergulhemos na letargia do tempo quente.
Para levar para férias encomendei um livro, via Amazon, que me prometeram ser um dos mais importantes do século XXI (não são todos?). Chama-se “O Capital no século XXI” e é finalmente um livro sobre políticas neokeynesianas mas também a rever o “Capital” de Karl Marx. Com os temas da desigualdade e do risco para a democracia da concentração da riqueza de fundo abre também uma outra ferida, a fantasia de que a educação superior está aberta a todas as classes sociais e que a meritocracia existe.

Mais descontraído sem dúvida para o tempo quente que se aproxima é o que leio sobre aquele que é considerado o melhor restaurante do mundo, o Noma de Copenhaga. Se quiserem lá ir marquem agora para serem atendidos daqui a três meses. Podem comer ostras com couve de praia, infusão de feno e musgos. Tudo combinado com as mais modernas técnicas de cozinha. Preparem-se para gastar 350 euros ou saiam de lá aos tiros!

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