Nos dias de hoje
a capacidade de inovar e mostrar diferenciação é decisiva na atração de
investimento, pessoas e notoriedade.
Há até
indicadores e classificações para medir os mais variados temas e tendências. Esta
semana li que Lisboa está entre as melhores cidades, fora dos Estados Unidos,
para lançar uma empresa inovadora. É a “Entrepreneur” quem o diz, em mais um
ranking, com critérios específicos nesta área.
Á escala, também
as regiões e vilas devem criar o ambiente propício para o desenvolvimento de negócios.
Espero que algumas boas propostas, nesta área, surjam nas propostas eleitorais
que se avizinham.
Já para atrair
pessoas, que visitem o concelho, são necessárias ideias para criar uma oferta
cultural e turística verdadeiramente diferenciadora.
Uma destas ideias
surgiu no município de Estocolmo que, recentemente, decidiu criar um museu com
o nome dos ABBA. Para os mais novos, os ABBA, foi um grupo sueco constituído por
quatro elementos que ganharam o festival da Eurovisão de 1974 com o tema “Waterloo”.
A partir daí os ABBA iniciaram uma carreira fulgurante vendendo 370 milhões de
discos até 1983, ano em que se separaram. Mas o que diferencia este museu de
tantos outros espalhados por ai? O museu propõe que o visitante se sinta como o
quinto elemento da banda, vestindo as roupas da época em camarins especialmente
decorados, dançar numa discoteca inspirada nos anos 70 (quem disse que a música
“disco” tinha morrido?) e até cantar com os hologramas dos quatro elementos da
banda. É claro que a nossa realidade é outra mas o conceito está aí…ideias
diferentes para experiências únicas…
Portanto já sabem…revivalistas
das calças “à boca de sino” para Estocolmo e em força!
1 comentário:
A minha banda preferida, músicas cheias de melodia mas ao mesmo tempo com ritmo.É disso que se faz o sucesso no mundo da música: ritmo sim, mas a melodia é essencial, ou como quem diz,para os leigos, música que entra no ouvido.Disso eu percebo alguma coisa...
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