Está de resto
mais um ano lectivo nas escolas e o De Campo Maior dá fé disso publicando hoje opinião
sobre as recentes alterações que Nuno Crato traz a este setor.
O que se destaca
desde logo é a revisão do estatuto do aluno com medidas mais duras para estes últimos
e para os respectivos pais sempre e quando faltem reiteradamente à escola. Os
pais que beneficiem da acção social escolar terão, nesta situação, os apoios
reduzidos e poderão ser obrigados a restituir o que já receberam.
No próximo ano
também serão as escolas a decidir sobre a duração dos tempos das aulas e o crédito
horário que permite as escolas libertar professores para outras atividades
extra-aulas vai ser decidido também em função do sucesso escolar dos alunos.
Mas o setor
continua a ferro e fogo com a Fenprof a admitir interpor uma providência
cautelar para suspender o despacho dos horários.Um setor sensível
como o da educação não devia ser palco de lutas políticas partidárias.
Talvez por isso não tenha estranhado quando li um estudo do ISPA que dizia que 30% dos professores enfrentaram um esgotamento associado a elevados níveis de ansiedade e depressão mas são poucos o que recorrem a ajuda de profissionais de saúde mental. Por isso mesmo têm tantas férias.
Por cá também se falou de educação na última Assembleia Municipal. A Drª. Júlia Galego, qual Ulisses depois da viagem, cheia de sizo reclamou a presença, na próxima Assembleia, do diretor do agrupamento para que descreva os objetivos do agrupamento e as causas de tão baixa classificação nos rankings nacionais das escolas do município. O DeCampoMaior também reclamou isto, pelos vistos não é o único.
O Centro Escolar resolve isto? Claro que não! A massa cinzenta do cimento não substitui a massa cinzenta cerebral na resolução de problemas.
Talvez por isso não tenha estranhado quando li um estudo do ISPA que dizia que 30% dos professores enfrentaram um esgotamento associado a elevados níveis de ansiedade e depressão mas são poucos o que recorrem a ajuda de profissionais de saúde mental. Por isso mesmo têm tantas férias.
Por cá também se falou de educação na última Assembleia Municipal. A Drª. Júlia Galego, qual Ulisses depois da viagem, cheia de sizo reclamou a presença, na próxima Assembleia, do diretor do agrupamento para que descreva os objetivos do agrupamento e as causas de tão baixa classificação nos rankings nacionais das escolas do município. O DeCampoMaior também reclamou isto, pelos vistos não é o único.
O Centro Escolar resolve isto? Claro que não! A massa cinzenta do cimento não substitui a massa cinzenta cerebral na resolução de problemas.
Fica fechado o ano lectivo!
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