Quando entramos num ano novo acorre sempre uma chuva de previsões de curandeiros, bruxas, adivinhos e outros derivados.
Neste ano de 2012 parece, particularmente, negra qualquer previsão. De entre estes nostradamus destacam-se, claramente, os economistas que nunca tiveram terreno tão vasto para o fatalismo como este ano de 2012.
Com certeza que alguma razão terão porque o ano de 2012 não vai ser pêra doce. Desde logo as previsões devem recair sobre o futuro do Euro. Mas também devemos falar do desemprego e se se cumpre a profecia de alguns em que o mesmo atingirá os 15%. Também alguns profetas da desgraça auguram que os impostos subirão mais.
Que repercussões terá o aumento do IVA na restauração? E já agora, o corte de subsídios vai chegar ao setor privado?
Felizmente não há como os economistas para se enganarem e falharem as suas apocalípticas previsões. Por isso só resta acreditar que o ano não será tão mau e que se a pêra não for “doze” que pelo menos não seja tão amarga!
Neste ano de 2012 parece, particularmente, negra qualquer previsão. De entre estes nostradamus destacam-se, claramente, os economistas que nunca tiveram terreno tão vasto para o fatalismo como este ano de 2012.
Com certeza que alguma razão terão porque o ano de 2012 não vai ser pêra doce. Desde logo as previsões devem recair sobre o futuro do Euro. Mas também devemos falar do desemprego e se se cumpre a profecia de alguns em que o mesmo atingirá os 15%. Também alguns profetas da desgraça auguram que os impostos subirão mais.
Que repercussões terá o aumento do IVA na restauração? E já agora, o corte de subsídios vai chegar ao setor privado?
Felizmente não há como os economistas para se enganarem e falharem as suas apocalípticas previsões. Por isso só resta acreditar que o ano não será tão mau e que se a pêra não for “doze” que pelo menos não seja tão amarga!
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