Gosto de falar de educação mas como a ela não estou ligado não quero “meter a foice em seara alheia” sem ter algo mais de conhecimento. Assim, e como não gosto de dormir a “siesta”, este Verão dediquei a hora da sesta a ler o “Eduques”. É um livro pequeno, não me levou mais de duas “siestas” a ler, do nosso atual ministro da educação, Nuno Crato. Nele faz uma crítica à “Pedagogia romântica e construtivista”.
Diz-se em determinado ponto que “o aluno pode por si só, desde que devidamente libertado e estimulado, chegar à reconstrução do conhecimento”. Segundo esta teoria pedagógica as crianças são investigadores naturais. Nuno Crato rejeita esta posição.
Contrariando ainda mais esta visão, e alargando o conceito de educação, não só à escola, mas também à família, faz o Expresso esta semana ampla reportagem sobre o Regresso da disciplina à educação. Nesta reportagem faz-se a apologia do regresso da imposição de regras rígidos no seio da família. Segundo a reportagem, pediatras e psiquiatras alertam que impor regras é um ato de amor. Mas avisam: a forma de exercer a autoridade mudou.
Lembro-me de um tema dos Pink Floyd, We don’t need no education, We don’t need no thought control…pois isso acabou. Crianças, ordem!
Diz-se em determinado ponto que “o aluno pode por si só, desde que devidamente libertado e estimulado, chegar à reconstrução do conhecimento”. Segundo esta teoria pedagógica as crianças são investigadores naturais. Nuno Crato rejeita esta posição.
Contrariando ainda mais esta visão, e alargando o conceito de educação, não só à escola, mas também à família, faz o Expresso esta semana ampla reportagem sobre o Regresso da disciplina à educação. Nesta reportagem faz-se a apologia do regresso da imposição de regras rígidos no seio da família. Segundo a reportagem, pediatras e psiquiatras alertam que impor regras é um ato de amor. Mas avisam: a forma de exercer a autoridade mudou.
Lembro-me de um tema dos Pink Floyd, We don’t need no education, We don’t need no thought control…pois isso acabou. Crianças, ordem!
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