O país não assume uma dinâmica de “salto em frente”. A conclusão é de Jaime Quesado um especialista em estratégia, inovação e está associado à implementação do projeto “Cidades e Regiões Digitais”, que decorreu um pouco por todo o país. Estas conclusões põem em causa as apostas feitas, em matéria de investimentos, destinados a corrigir a dualidade entre litoral e interior, entre grandes cidades e o interior desertificado.
O papel das universidades e politécnicos que nos últimos 20 anos foram responsáveis pelo aumento da população permanente e a aposta em novos fatores de afirmação local, está esgotado.
Desta forma a aposta deveria ser numa política integrada e sistemática de cidades médias, tendo por base o paradigma da inovação e do conhecimento, com a conciliação operativa entre a fixação de estruturas empresariais criadoras de riqueza e talentos humanos indutores de criatividade.
Estes conceitos, parecendo abstratos para a nossa realidade Campo Maior, não devem ser perdidos de vista pelo atual elenco autárquico, bem como dos próximos elencos, já que estas questões são estruturantes e abarcam tempos longos de implementação. Para além disso devemos pensar que as maiores indústrias de Campo Maior vão continuar a crescer e que se não encontrarem localmente o conhecimento e a força de trabalho necessária a esse crescimento irão, certamente, externalizar serviços ou até mesmo deslocalizar alguns deles com naturais custos para a vila no seu todo.
O papel das universidades e politécnicos que nos últimos 20 anos foram responsáveis pelo aumento da população permanente e a aposta em novos fatores de afirmação local, está esgotado.
Desta forma a aposta deveria ser numa política integrada e sistemática de cidades médias, tendo por base o paradigma da inovação e do conhecimento, com a conciliação operativa entre a fixação de estruturas empresariais criadoras de riqueza e talentos humanos indutores de criatividade.
Estes conceitos, parecendo abstratos para a nossa realidade Campo Maior, não devem ser perdidos de vista pelo atual elenco autárquico, bem como dos próximos elencos, já que estas questões são estruturantes e abarcam tempos longos de implementação. Para além disso devemos pensar que as maiores indústrias de Campo Maior vão continuar a crescer e que se não encontrarem localmente o conhecimento e a força de trabalho necessária a esse crescimento irão, certamente, externalizar serviços ou até mesmo deslocalizar alguns deles com naturais custos para a vila no seu todo.
5 comentários:
Apoiando as canadianas …
Porque na minha terra costuma dizer-se que de boas intenções está o inferno cheio.
Só que por esse facto , ninguém se torna mais, ou menos “católico”.
Há muita inteligência, há muita competência , há muita inovação, há muita juventude , mas todas no seu conjunto, estão a ser aliciadas, convidadas a emigrar e -por cada um que parte - a empobrecer o País.
Não é com varinhas mágicas, boas vontades, ou fórmulas químicas do campo da feira, que se voltará a construir – alô, alô - 2025 - toda a estrutura de produção do País , e mental dum Povo, destruída por políticos e politicas “inteligentes” de incompetência continuada.
Campo Maior pode até ter um “bom” Presidente - não é o caso - o mais competente , o mais inovador, o mais profissional !
Mas que vale a um qualquer Presidente eleito , todos esses factores de desenvolvimento, se todo esse grau de competência interior , o vai posteriormente assentar , alicerçar no exterior da sua circunferência , numa estrutura arcaica, indisciplinada, envelhecida, carcomida por hábitos de desleixo subserviente , compadrio, e analfabetismo ?
Os mais optimistas – vá lá ,dou-lhe esta de barato - até se podem dar ao” luxo” de pensar – a censura aí ainda não chegou – que por aqui as : “maiores industrias vão continuar a crescer “ .
Os pessimistas - ou mais realistas - contradizem-no facilmente , com factos diários de reais insolvências , descrença da população, e pobreza a transpirar e crescer a cada esquina.
Porque, experimente o Decampomaior , instalar novos motores Porsche, em chassis de velhas viaturas “enferrujadas” pelos anos, e verá logo aí o filme e as consequências ilustradas , do que é a imagem actual desta terra, e do País.
Agora - ainda bem - há muitos “Jaimes” a propagandear e escrever o óbvio. Mas quem - que tivesse a faculdade de olhar á sua volta - não sabia que isto cedo ou tarde iria acontecer ?
Só que meu caro, todos se encolhiam e refugiavam da verdade, enquanto foram estendendo as mãos e nelas lhe caia o “guito”, e logo cantarolavam “ Este já cá canta , e o resto é conversa “ .
Meu caro, as universidades nunca serão factores de “esgotamento” mas sempre de enriquecimento. Não é por acaso que se diz: “que o saber não ocupa lugar”.
O que é crime grave , é o País gastar milhões no ensino dos seus “miúdos”, para depois receber “ cêntimos ” ao envia-los - deslocalizá-los - para o estrangeiro, e aí fazerem a riqueza de quem não investiu um “tostão” neles.
Mas como o outro canta :“ isto é que o meu povo gosta” .
Porque quanto mais jovens, aptos, conscientes, capazes, são enviados para o estrangeiro, mais incompetentes podem ser – e são – a grande maioria dos nossos políticos e empresários .
Aos primeiros porque não é necessário ser superinteligentes . Basta-lhes um olho para reinar - e na altura do voto - distribuir com chinfrim, uns “chouriços” para entreter as dentaduras postiças da populaça excitada, e logo aí ,sabem ter o poder, para continuarem no seu reino, e mandar “reinar” impunemente mais uns porcos nas pocilgas-bordéis dos seus amigalhaços, que embevecidamente estão sempre prontos , a escutá-los, defendê-los e aplaudi-los.
Aos segundos, porque não se lhes exige esforço - só lucro - ou qualquer investimento em novas tecnologias para aumento da produtividade.
É-lhes suficiente o “porque sabe bem pagar tão pouco “ como escreveu, no titulo dum comentário, parafraseando a campanha de um dos muitos “beneméritos” desta courela abandonada á beira mar.
E lá temos que ir á janta… com o “allegro, adagio” de uma encantadora canja de galinha!
E após dias de ausência eis que volta o nosso José Quitério.
Quando falo de modelo esgotado não falo na importância da Universidades e Politecnicos per si mas sim na sua capacidade de fixar populações.
Voltou o José Quitério e volta como sempre, amargo, opondo-se a tudo...dasafinado ao fim de contas.
Mas olhe já dizia o Jobim. "No peito dos desafinados também bate um coração"
Cuide desse seu Coração para ir podendo comentar aqui no DeCampoMaior
li o texto do blog,li o comentário e a resposta ao mesmo e confesso que nada percebi ou é alta cultura,ou é alta politica,ou então é conversa da treta.
Gostava se possível que as vossas,ideias,opiniões e comentários,sem perder objectividade e verdade, se torna-se compreensível para quem tem muito de ignorante e pouca sabedoria,mas que gosta da sua Terra das suas gentes e que também têm opinião e a gosta sempre que possível da manifestar
Eu explico, amigo João:
O Jack diz coisas.
O Gargamel diz que não.
O Jack diz coisas.
O Gargamel diz que não.
O Jack diz coisas.
O Gargamel diz que não.
O Jack diz coisas.
O Gargamel diz que não.
O Jack diz coisas.
O Gargamel diz que não.
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O Gargamel diz que não.
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O Gargamel diz que não.
E assim ad nauseam...
Levam nisto há anos. E não é para perceber, é só um desporto como o ténis, mas com chavões rebuscados como bola. Vejamos o jogo que ainda nem terminou o primeiro set.
Amigo Pinheiro, é tempo perdido, este amigo escreve para si mesmo, está longe do povo, escreve sómente para satisfazer o seu ego.. em suma , como diz , para os olhos do povo, que é a razão essencial de tudo, é conversa da treta....
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