Este fim-de-semana o Expresso, na sua revista, fez uma longa reportagem sobre um movimento mundial. Este movimento que dá pelo nome de Anonymous não tem regras, nem estruturas, nem hierarquias. Não são ninguém, mas podem ser toda a gente.
Segundo a reportagem este movimento tem como alvo preferencial o sistema financeiro e nasceu de uma forma bastante vulgar nos nossos dias. Nasceu de geração espontânea e alimentando-se da força que a Internet e as redes sociais conseguem imprimir a estes movimentos.
Esta reportagem volta a colocar a tónica na importância que estes movimentos têm nos dias de hoje e na legitimidade que o anonimato tem para reivindicar seja o que seja.
O DeCampoMaior, tal como outros blogues anónimos, reivindica a legitimidade de lançar a discussão e de criar opinião.
Fiquem com outro exemplo: O Bank of América recuou na sua intenção de cobrar uma taxa de 5 dólares pela utilização do cartão de crédito porque no Youtube e Facebook foi criado um movimento, anónimo, mas com tal força que a forçou a eliminação de dita regra.
Segundo a reportagem este movimento tem como alvo preferencial o sistema financeiro e nasceu de uma forma bastante vulgar nos nossos dias. Nasceu de geração espontânea e alimentando-se da força que a Internet e as redes sociais conseguem imprimir a estes movimentos.
Esta reportagem volta a colocar a tónica na importância que estes movimentos têm nos dias de hoje e na legitimidade que o anonimato tem para reivindicar seja o que seja.
O DeCampoMaior, tal como outros blogues anónimos, reivindica a legitimidade de lançar a discussão e de criar opinião.
Fiquem com outro exemplo: O Bank of América recuou na sua intenção de cobrar uma taxa de 5 dólares pela utilização do cartão de crédito porque no Youtube e Facebook foi criado um movimento, anónimo, mas com tal força que a forçou a eliminação de dita regra.
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