Mais de dois séculos depois da sua morte fará sentido regressar a Kant? É com esta pergunta que o Jornal de Negócios abre um artigo no qual me inspiro para escrever o post de hoje. Kant considerava, ao contrário de Rousseau, que existe uma má inclinação inata da nossa espécie que poderia ser combatida pela razão, sendo quando muito travada mas não extirpada. Dizia mais Kant “ A vontade individual está sempre pronta a mostrar-se hostil aos vizinhos; esforça-se sempre, na sua pretensão de liberdade incondicional, por ser, não independente, mas dominadora em relação aos seres que lhe são iguais por natureza”.
Podemos identificar alguns destes traços nas pessoas e nas suas ações diárias mas será que podemos extrapolar estes traços para os países? Primeiro tinha sido a Grécia que tinha aldrabado as suas contas para entrar no Euro, agora parece que a Itália fez o mesmo. Estamos a pagar por isso? Mais de dois séculos depois temos que dar ouvidos a Kant também no que se refere a países? Sem sair de Kant prefiro ficar com o seguinte: “Age sempre de tal modo que o teu comportamento possa vir a ser o principio de uma lei Universal!”.
Podemos identificar alguns destes traços nas pessoas e nas suas ações diárias mas será que podemos extrapolar estes traços para os países? Primeiro tinha sido a Grécia que tinha aldrabado as suas contas para entrar no Euro, agora parece que a Itália fez o mesmo. Estamos a pagar por isso? Mais de dois séculos depois temos que dar ouvidos a Kant também no que se refere a países? Sem sair de Kant prefiro ficar com o seguinte: “Age sempre de tal modo que o teu comportamento possa vir a ser o principio de uma lei Universal!”.
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