Passos Coelho já escolheu a equipa com que vai trabalhar os próximos 4 anos. Finalmente, e depois de muita especulação, vamos ter um governo com 11 ministros. Não era uma escolha fácil porque o momento exige uma equipa de grande nível. As primeiras impressões que a comunicação social transmitiu foram de que a equipa é pouco experiente e que se exigia mais experiência e peso político. No entanto, é também Ricardo Costa na sua coluna do Expresso que diz "Já todos vimos excelentes escolhas darem ministros irrelevantes e vice-versa" .
Não vou ser exaustivo na análise vou apenas destacar alguns ministérios. Assim na Finanças foi escolhido Vítor Gaspar, um ilustre desconhecido entre nós mas bastante conhecido no Banco Central Europeu. É uma segunda escolha, já que Vitor Bento rejeitou a proposta, mas é uma pessoa de elevada competência. Quase com o mesmo perfil surge na Economia Álvaro Santos Pereira um desconhecido entre nós embora com muitas publicações sobre a Economia portuguesa. Vem de leccionar em Vancouver mas tem um conhecimento profundo da nossa realidade.
No entanto, para mim, o melhor acerto é sem dúvida a entrega da pasta da Educação a Nuno Crato. Este professor catedrático do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) e ex-presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática dizia há um ano que os alunos estavam a bater nos mínimos de exigência. Tem por desafio terminar com o facilitismo. Ricardo Costa diz na sua coluna que "os professores vão ficar aterrados" e que "Mário Nogueira já deve estar a tomar um balde de alka-seltzers" Confesso que não compreendi bem o alcance destas afirmações mas parece-me que se o objectivo é reduzir o facilitismo vão ter que ser criados os meios para separar bons e maus professores. Depois de uma Ministra de Letras é a vez de um Ministro de Matemática! Já era hora!!
Não vou ser exaustivo na análise vou apenas destacar alguns ministérios. Assim na Finanças foi escolhido Vítor Gaspar, um ilustre desconhecido entre nós mas bastante conhecido no Banco Central Europeu. É uma segunda escolha, já que Vitor Bento rejeitou a proposta, mas é uma pessoa de elevada competência. Quase com o mesmo perfil surge na Economia Álvaro Santos Pereira um desconhecido entre nós embora com muitas publicações sobre a Economia portuguesa. Vem de leccionar em Vancouver mas tem um conhecimento profundo da nossa realidade.
No entanto, para mim, o melhor acerto é sem dúvida a entrega da pasta da Educação a Nuno Crato. Este professor catedrático do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) e ex-presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática dizia há um ano que os alunos estavam a bater nos mínimos de exigência. Tem por desafio terminar com o facilitismo. Ricardo Costa diz na sua coluna que "os professores vão ficar aterrados" e que "Mário Nogueira já deve estar a tomar um balde de alka-seltzers" Confesso que não compreendi bem o alcance destas afirmações mas parece-me que se o objectivo é reduzir o facilitismo vão ter que ser criados os meios para separar bons e maus professores. Depois de uma Ministra de Letras é a vez de um Ministro de Matemática! Já era hora!!
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