Já se passaram meses suficientes para se saber ou pelo menos ter um esboço daquilo que podemos vir a conhecer como Orçamento Participativo. Foi uma bandeira da passada campanha autárquica e deixou bastante expectativa entre a população.
O post de hoje, mais do que acusar a falta de informação sobre este tema, vem com a intenção de ressaltar a importância de iniciar o processo por várias razões. Essas razões levantaram-se pela forma como os acontecimentos se precipitaram.
Eu distinguiria, basicamente duas razões: a primeira razão tem a ver com a crise económica que atravessamos e que bate à porta a todos. As restrições aos Orçamentos da Autarquias não será execepção. Assim, o exercício do Orçamento Participativo seria muito "educativo" para a população, mostraria que não se pode fazer tudo, que se tem que fazer cedências e que acima de tudo se tem que cortar com gastos superflúos.
A segunda razão tem a ver com a perda de contacto entre a câmara e a população. Pouca informação transparece, não se vê grande actividade de fundo por parte da autarquia e por consequência se havia quem dissesse que este executivo seria cozido em fogo lento, pois agora os seus opositores acham que este executivo é queimado por uma chama intensa, devido ao facto da quebra abrupta das expectativas. Assim o Orçamento Participativo seria uma boa oportunidade de voltar à estrada (esta de voltar à estrada é em sentido figurado, que ninguém pense que se vai arruar outra vez vila acima e vila abaixo), seria a oportunidade de voltar ao contacto, esclarecer a população. Com a informação a circular evitávamos boatos sobre a gestão da câmara e penso que todos saiam a ganhar.
8 comentários:
Caro Jack,
adorei o seu texto, e também me revejo nas suas palavras!
Campo Maior não está melhor, talvez me custe admitir, mas acho que o povo perdeu qualidade de vida.
Essas promessas prometidas, com o passar do tempo começam a ser aceites pela população como mera palavras que o vento as vai levando com o tempo.
O que se começa a ver é a situação real de compadrio e amizades que reina na camara, deixando um descontentamento geral em toda a gente!
A situação concreta que se sabe é só uma, abertura da LOJA DO CIDADAO.
Quanto ao resto, teme-se a mudança dos ciganos para os canis da camara, e mais nada! Nem as piscinas cobertas se sabe quando abrem!
Para nao falar em mais coisas, como lares, marina no abrilongo, etc..., concluo ainda com o lançamento do centro educativo, em que colocará todos os niveis de ensino numa só, mas co a crise não sei para quando!!
Bem, isto já está na última.
Agora até se dá opinião nos blogs do que se deve fazer.
Bem mas sempre é melhor ser o Jack do que o João Muacho que toda a gente diz é quem manda na cãmara
Vamos criar um movimento de apoio a:
Jack The Ripper presidente em 2013
vamos dar mais um tempo ao sr. Presidente, uma coisa é certa sempre é melhor do que o presidente do abandono, teve 12 anos no poder só atrazou Campo Maior e agora querem já tudo feito em 7 meses, eu penso que a Câmara devia de informar melhor os cidadãos o que vai fazer em breve em Campo Maior, a respeito dos ciganos eu penso que o novo Presidente vai resolver o problema em breve já que o outro presidente não fêz nada durante 12 anos temos a parte velha da vila toda abandonada, o nosso património todo a cair que é uma vergonha foi essa politica do sr burrica.. um abraço
Quando o actual executivo fez do orçamento participativo uma das suas bandeiras eleitorais, a par da marina do relvado em Degolados dos lares e infantários, tive oportunidade de inquirir alguns dos eleitos como se iria processar a auscultação à população sobre a execução do orçamento.
A participação dos cidadãos na eleboração de qualquer instrumento de gestão do municipio carece de um regulamento que posibilite a todos, por igual, saber os moldes em que aportar a sua opinião.
Que se saiba, até hoje, nada se sabe como a consulta popular se irá processar, ou serà que sò alguns irão ser consultados?
Uma vala comum com cerca de 10 corpos de promessas eleitorais de origem socialista foi descoberta pelas autoridades.
Os cadáveres foram encontrados debaixo de um edifício camarário em Campo Maior, no sul de Portugal, perto de Badajoz, segundo testemunhas citadas pelo procurador camponês para crimes de guerra eleitoral.
A vala comum, a maior descoberta desde 2001, serviu para esconder os corpos das promessas eleitorais, que terão sido mortas após a II Grande Guerra Camarária de 2009.
Os corpos já exumados revelaram a identidade de algumas das promessas abatidas: Estrada do Retiro, Marina da Barragem, Piscinas Municipais, Realojamento Cigano e… (ligeiro rufar de tambores) … Orçamento Participativo.
Garcia quando escreveste este teu desabafo devias estar com os copos.
És uma nulidade valia mais estares calado.
anonimo sa 22:46 vc é um daqueles que não querem ouvir a verdade, fico triste um abraço
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